quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

 
Para realizar grandes coisas devemos viver, como se nunca fôssemos morrer.


 Aprendi que minhas delicadezas 
nem sempre são suficientes para despertar a suavidade alheia.

Quero fim de ano, pés descalços na areia, a brisa do mar, 
fim de tarde tranquilo, música boa, sem relógio, 
despertador ou qualquer coisa que me mostre o tempo passando. 
Quero sair de noite olhar pro céu e ver estrelas,
ter tempo pra ver como a lua é bela, 
observar pessoas, rir, chorar, pensar, viver, cantar, sentir. 
Preciso de um tempo,
preciso me reencontrar em novos caminhos e preciso disso agora...

Eu sou seu amor, teu ninho.
Você é uma tarde de sol, mergulho no mar,
Vontade de amar...
Você é meu pedaço de mau caminho,
Meu amor, meu garotinho.

Mais do que doce...
...é saber que tudo se move a nossa volta, tudo se transforma e, 
até mesmo quando nos recusamos a acompanhar a dança da vida, 
 sem percebermos, ela nos tira pra dançar, nos envolve com um ritmo novo.
Quando isso acontece? 
Quando nos abrimos para a magia de viver e respirar as entrelinhas, 
os silêncios.


Um desanimo. Uma lerdeza. Um oco.
Aquela velha sensação de estar jogando fora a vida. 

Caio Fernando Abreu

terça-feira, 18 de janeiro de 2011


E o bom da vida é viver bem, estar bem, querer bem.

 

Quero guardar um pedaço do dia em 
que lhe encontrei,
agarrar o instante em que o meu coração conheceu o seu.